quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

O diário de Maria (IV) – Confidências e confissões.

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A muito que não escrevo sobre nossa protagonista, mas para não deixá-los aflitos e ansiosos, descidi, pois dar-vos notícias caros leitores. Maria vive um momento de paz, uma tranqüilidade que só um amor no Amor pode proporcionar, depois de ter uma conversa com uma amiga viu que o que nutri pelo José não é algo fora de Deus, não pode ser.

A menina que sente cada vez mais seu coração enamorar-se por ele, que dia após dia procura conhecê-lo e entendê-lo. Descobriu nesse período que suas valorosas conversas com o objeto do seu amor (digo valorosas por que mesmo breves ou longas, sérias ou leves, já se tornaram pérolas preciosas de seu tesouro) a levam mais ao céu, e todo o seu ser, agora sem medo de admitir ou de estar errada, descidi amar José no que ele é, sente, reza e deseja ser.

Ela reza tacitamente e incessantemente para que Deus abra seus olhos aos sinais de sua vontade (a de Deus), como um dia Ele abriu pra que ela o visse, José. Maria que sonha com a mesma frase todos os dias, ao lembrar-se daquele rosto; Que bom que eu te encontrei, a tempos estava a te esperar.

Continua (...)
Por Amanda Conrado.

3 comentários:

  1. Eu gosto tanto dessa frase!

    "Que bom que eu te encontrei, a tempos estava a te esperar."

    Fica com Deus!!

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  2. Gosto de ler o que vc escreve....
    acho que descobrir o quanto é gostoso ler e escrever os nossos pensamentos mesmo que depois percebamos que pensamentos vem e vão....

    a segurança maior esta bem guardadinha rsrsrs dentro do nosso coração....
    bjão nina risos...

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