domingo, 27 de junho de 2010

Fale.


Fale, por favor, fale. Eu preciso escutar dessa tua boca, com esta voz e principalmente saído desse teu coração, o “eu amo você”. Fale uma, duas, mil vezes. Fale quantas vezes você quiser, mas não cale. Eu preciso dessa frase para me sentir viva, me sentir bem. Eu preciso desse sonho de amor para ter forças para lutar por nós. Eu preciso da tua presença constante a me observar. Eu preciso dos teus olhos a me guardar. Eu preciso do teu ‘boa noite’ para não ter pesadelo. Por isso, fale. Você não tem idéia do quanto isso cresce e floresce dentro do meu peito. Fale, com todas as letras, em todas as línguas. Fale para que eu nunca possa ter dúvidas ou medos ou lágrimas. Lágrimas. Fale e faça-as parar. Fale com todo o seu corpo, pensamento, alma e coração. Fale mesmo no silêncio, mas me faça ter certeza da tua certeza. Fale como nunca você disse a alguém antes, e como nunca ouvi antes. Fale, por favor, fale!


Por Amanda Conrado

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Diário de viagens ao sentimento.

Tudo que Amanda precisava naquele momento era que seu telefone tocasse. Do outro lado apenas uma voz característica precisando de um colo que só Amanda saberia dar. Dois medos, um de cada lado. Dois lados da mesma história. Uma única vontade. Nada acontece, e mesmo assim a noite continua perfeita. Leu, ela, no jornal que amanhã bem cedo ele chegaria, iria bater na porta. E antes que ela mesma deixasse, ele entraria. Trazendo também, dentro de uma caixa, seu coração.

Amanda queria apenas ter um problema igual aquele filme que viu no cinema, e que ela mesma mandou-o assistir. Ela sabe, ele não viu, mas explicaria o esquema a abraça, a ama, a beija. Então, a menina amada, se pergunta 'Cadê você?'


Por Amanda Conrado.

Às pérolas da minh'alma, sentindo ausência, lembranças nostálgicas.




Esquecer, deixar sair da memória, pôr de lado, desprezar deixar, largar,perder a lembrança. Para algumas pessoas esse verbo é impossível de ser conjulgado, por que simplismente elas não estão somente em nossas mentes, mas sim estão no coração.

Distância nunca foi sinônimo de esquecimento, e nem justificativa. Paro e penso como vem sendo minha vida e o meu coração sem os tais carinhos constantes, essa saudade que vem sem pedir licença e se apodera de meus membros me deixa tão... tão... fraca.

Gargalhadas, abraços, conversar, brincadeiras. Como jogar tudo num baú, trancá-lo e esquecer que ele existe?
Fecho os olhos e sou capaz de identificar o timbre de cada um, prometeram que nunca iriam me deixar... no meu coração estarão sempre aqui!



"A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixou cativar..." (Saint-Exúpery)

Por Amanda Conrado.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

2010.



Voltando ao meu infinito particular.