“És um anjo em verso.
Atrevo-me e atravesso pra perto do peito teu.”
Moldável. Palavra estranha para alguns, mas não para mim quando penso nela. Sento-me e fico a relembrar instantes e só o que me vem ultimamente é a luz que sua presença causa na minha vida.
Fico paralisada com a capacidade que cada um tem de se ver naqueles olhos e conseguir encontrar um pedaço de si naquele coração. É impossível não amá-la.
Misto de alegria, riso, criança, abraço, doce, brincadeira e tudo mais que o coração desejar atribuir-lhe. Inteira, parte amputada de mim que não se reconstrói. Pequena, talvez apenas no nome, mas grande em sua alma, em sua essência.
Lembro-me das borboletas, paixão minha, nossa. Perdidas, livres, simples como aqueles olhos nos momentos... confesso que especificaria como momentos de jubilo, mas por que motivo restringiria nossos lapços de convivência que foram (são) tantos? Anjo pra tantos, para mim, a que me entende, a que me é sorriso. Saudade.
Por Amanda Conrado, dedicado a Vanessa Paula.
segunda-feira, 23 de março de 2009
sábado, 21 de março de 2009
Ao meu outro eu.
No começo eram apenas diferenças, ele Rock’n Roll e eu MPB. Todos aqueles cabelos que escondiam alguém que para mim não estava de todo escondido, algo naquele olhar era meu. Tão cedo assim? Não sabia explicar, mas podia sentir!
A promessa foi cumprida, e pudemos ser inteiros, não somente olhos. Mas sorrisos, abraços, palavras, corações. “Eu acho que tenho certeza daquilo que me conforma. Aquilo que quero entender (...)”. Não foi preciso entender nada, o sentimento que nascia era capaz de nos fazer entender tudo. Via naqueles olhos muito mais que um amigo, mas sim, a minha própria essência. Como duas pessoas podem ser tão parecidas? Sofrerem as mesmas dores? Serem apaixonados a mesma maneira?
Criança. Doçura. Complemento. E tantos outros adjetivos e substantivos que queira o coração elencar àquele sorriso. Objeto direto de minhas viagens ao infinito particular de mim mesma, meu eu - lírico. Serás para sempre meu amore e eu serei sua amora.
[Palavras nunca serão suficientes para transpor a hemorragia de amor, carinho e amizade que meu coração dedica a você.]
Por Amanda Conrado, dedicado a Caio Rodrigo.
A promessa foi cumprida, e pudemos ser inteiros, não somente olhos. Mas sorrisos, abraços, palavras, corações. “Eu acho que tenho certeza daquilo que me conforma. Aquilo que quero entender (...)”. Não foi preciso entender nada, o sentimento que nascia era capaz de nos fazer entender tudo. Via naqueles olhos muito mais que um amigo, mas sim, a minha própria essência. Como duas pessoas podem ser tão parecidas? Sofrerem as mesmas dores? Serem apaixonados a mesma maneira?
Criança. Doçura. Complemento. E tantos outros adjetivos e substantivos que queira o coração elencar àquele sorriso. Objeto direto de minhas viagens ao infinito particular de mim mesma, meu eu - lírico. Serás para sempre meu amore e eu serei sua amora.
[Palavras nunca serão suficientes para transpor a hemorragia de amor, carinho e amizade que meu coração dedica a você.]
Por Amanda Conrado, dedicado a Caio Rodrigo.
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