segunda-feira, 23 de março de 2009

Ao meu (pequeno) sorriso.

“És um anjo em verso.
Atrevo-me e atravesso pra perto do peito teu.”

Moldável. Palavra estranha para alguns, mas não para mim quando penso nela. Sento-me e fico a relembrar instantes e só o que me vem ultimamente é a luz que sua presença causa na minha vida.
Fico paralisada com a capacidade que cada um tem de se ver naqueles olhos e conseguir encontrar um pedaço de si naquele coração. É impossível não amá-la.
Misto de alegria, riso, criança, abraço, doce, brincadeira e tudo mais que o coração desejar atribuir-lhe. Inteira, parte amputada de mim que não se reconstrói. Pequena, talvez apenas no nome, mas grande em sua alma, em sua essência.
Lembro-me das borboletas, paixão minha, nossa. Perdidas, livres, simples como aqueles olhos nos momentos... confesso que especificaria como momentos de jubilo, mas por que motivo restringiria nossos lapços de convivência que foram (são) tantos? Anjo pra tantos, para mim, a que me entende, a que me é sorriso. Saudade.

Por Amanda Conrado, dedicado a Vanessa Paula.

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